quarta-feira, 29 de abril de 2015

Francesinha - Origem e Receita


Francesinha é um prato típico e originário da cidade do Porto, em Portugal.

A francesinha é constituída por lingüiça, salsicha fresca, fiambre, carnes frias e bife de carne de vaca ou, em alternativa, lombo de porco assado e fatiado, coberta com queijo (posteriormente derretido). É normalmente guarnecida com um molho à base de tomate, cerveja e piri-piri. Os acompanhamentos de ovos estrelados (no topo do sanduíche) e batatas fritas são facultativos.

Origem
Uma das teorias sobre a origem do prato remonta-o ao contexto da Guerra Peninsular, afirmando que as tropas napoleônicas costumavam comer umas sandes de pão de forma, onde colocavam toda a espécie de carnes e muito queijo. À época, no entanto, não incluía um complemento que os portuenses passaram acrescentar – o molho.
Atualmente parece haver alguma unanimidade em atribuir os créditos da criação do prato a Daniel David Silva, empregado do Restaurante A Regaleira na década de 1950. Tendo trabalhado em França, ao retornar a Portugal Daniel Silva criou a francesinha com base na tosta francesa, o "croque-monsieur", e daí o nome.

FRANCESINHA
Não fiz ainda este sanduíche apenas provei o prato em Porto.
A receita extrai das inúmeras da internet.


Ingredientes para o sanduíche
- 1 fatia de presunto de boa qualidade
- 1 lingüiça (a de sua preferência), feita na chapa ou frigideira e cortada no sentido do comprimento
- 1 fatia de mortadela
- 1 bife fino feito na chapa (ou frigideira)
- 3 fatias de queijo (meia cura ou mozzarela)
- 2 fatias de pão de forma cortado na hora com cerca de 3 cm de altura cada
- 1 ovo frito (com gema mole)
- Molho à gosto (receita abaixo)

Ingredientes para o molho

- 3 colheres de sopa de azeite
- 1 cebola picada
- 1 dente de alho
- 150 gramas de fraldinha cortada em cubos médios
- 1 folhas de louro
- piri-piri q.b. (caso não tenha, troque pela pimenta de sua preferência)
- 2 colheres de sopa de amido de milho
- 3 colheres de sopa de extrato de tomate
- 1 cálice de vinho do porto de vinho do Porto
- sal a gosto
- 500 ml de cerveja pilsen

Como fazer

1) A essência consiste em fazer um refogado de carne.
2) Em uma panela, frite a cebola, o alho o louro e a carne no azeite. Deixe refogar, em fofo baixo.
3) Acrescente o vinho do porto e o extrato de tomate e mexa até apurar.
4) Junta-se o azeite, alho, louro e a carne.
5) Deixe refogar lentamente. Verta a cerveja.
6) Acerte o sal e a pimenta.

O preparado deverá ferver muito lentamente durante uma hora e meia até ficar no ponto, até que se reduza e fique mais grosso.

Montagem

1) Colocar uma fatia de pão de forma com presunto, a mortadela, a lingüiça e o bife e levar para grelhar em uma chapa ou frigideira até ficar dourado (vire para que os dois lados obtenham crocância).
2) Retire, coloque em um refratário, cubra com o queijo e coloque no forno para derreter.

3)  Retire, coloque em um prato, ponha o ovo sobre o sanduíche e regue com a quantidade de molho da sua preferência.

sábado, 25 de abril de 2015

Sorvetes Santini - Portugal



Caros Leitores, já manifestei aqui no Blog, os pratos que amo de paixão, que são lasanha, galinha ao molho de laranja, Torta Russa e maionese caseira (todas constam no blog). Porém nunca revelei que são duas sobremesas (uma torta russa), outra meus familiares sabem ...sorvete. Era capaz de devorar um pote de 2 litros numa tacada. Coisa que hoje em dia não faço mais (agora são em dois,rs).

E andando pelo Mercado da Ribeira - Lisboa - Portugal, vi a Santini e pensei que fosse uma marca italiana, mas não, é a sorveteria mais tradicional de Portugal. Ela existe desde 1949 e se gaba de ter os melhores sorvetes do mundo. E na minha opinião é!


Um pouco da história que extrai do site:
Há mais de 60 anos, no Tamariz e talvez sem ter na altura noção da dimensão do seu gesto, Attilio Santini abriu portas daquela que é, sem sombra de dúvidas, a mais conhecida gelataria portuguesa.

Ao atender o primeiro cliente, ao servir o primeiro cone do que rapidamente foram considerados "os melhores gelados do mundo", Attilio Santini marcou o início de algo que já pode ser considerada uma tradição: ir ao Santini!

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Queijo Serra da Estrela - Portugal


 Mais um produto regional...férias maravilhosas.

Queijo Serra da Estrela DOP (Denominação de Origem Protegida) , vulgarmente chamado Queijo da Serra, é um queijo curado, com pasta semimole, amanteigada de cor branca ou amarelada. É feito a partir de leite de ovelha, na região da Serra da Estrela. É considerado o melhor queijo de Portugal.


Origem
Atribui-se aos Romanos, a introdução da fabricação do queijo de ovelha na Península Ibérica. É fácil perceber que rapidamente essa “Sabedoria” tenha chegado aos montes Herminios, região muito povoada de gado ovino e caprino, e que por razões de Flora Natural existente, de adaptações de tecnologias de fabricação do queijo de ovelha, do clima e da raça Bordaleira, tenha nascido o “Queijo Serra da Estrela”.
Na Serra da Estrela desenvolveu-se uma raça de ovinos perfeitamente definida BORDALEIRA SERRA DA ESTRELA. É a raça nacional de melhor aptidão leiteira, também muito prolífera e fértil, com um período de atividade sexual que se alarga por todo o ano, sendo contudo a cobrição natural feita durante a Primavera.
Podemos afirmar também que o Queijo Serra da Estrela é o pai e a mãe de todos os queijos de ovelha Portugueses, pela transumância feita no Inverno para a Beira Baixa, e a partir daí pelo conhecimento transmitido por pastores e roupeiras a outras regiões.

A produção deste Queijo obedece a técnicas milenares e a «segredos» que terão de se procurar nos pastos da região, no cardo e na sua mistura com o leite, na paciência e arte com que se separa e mexe a coalhada e nos processos de cura. Para que se obtenha um Queijo de impar qualidade e sabor, na câmara de cura devem ser asseguradas condições constantes de umidade e temperatura.

Definição
Queijo Serra da Estrela – queijo curado, de pasta semimole, amanteigada, branca ou ligeiramente amarelada, com poucos ou nenhuns olhos, obtido por esgotamento lento da coalhada após a coagulação do leite de ovelha cru  pelo cardo (Cynara Cardunculus), de fabricação artesanal e proveniente da região demarcada para esta produção (Serra da Estrela).
Flor de Cardo
Ingredientes
Leite de ovelha cru, Cardo (Cynara Cardunculus) e Sal.

Características
Queijo curado de pasta semimole, com um teor de umidade de 61 a 69%, referido ao queijo isento de matéria gorda e com um teor de matéria gorda de 45% a menos de 60%referido ao extrato seco.

Forma
Cilindro baixo (prato), regular, com abaulamento lateral e um pouco na face superior sem bordos definidos, com as dimensões aproximadas seguintes:
Diâmetro – 15 – 20 cm, Altura – 4 – 6 cm

Crosta (parte externa)
Consistência – maleável, permitindo alguma flutuação. Aspecto – inteira, bem formada, lisa e fina. Cor – Amarelo palha claro, uniforme.

Pasta (interior do queijo)
Textura: Fechada, medianamente amanteigada com zona da corte facilmente deformáveis, provocando á percussão um som maciço ou ligeiramente timpânico.

Aroma e Sabor
Bouquet suave, limpo, ligeiramente acidulado.

Peso
Peso compreendido entre 1 e 1,7 kg.

Conservação
Entre 2 e 10ºC

Cardo
Para o uso do cardo é feita uma infusão de sal ( 20 a 35 g / litro de leite ) e a flor do cardo ( parte lilás da planta) na quantidade que pode variar em função da força ou poder de coagulação da planta , em média 1 a 2,5 g por litro de leite.

A temperatura para adição da infusão é de 28 a 30ºC e deve ser mantida enquanto ocorre a coagulação do leite




sábado, 18 de abril de 2015

Mercado da Ribeira - Portugal


Continuando o giro por Portugal e Lisboa, mais uma postagem , agora falando do Mercado da Ribeira.- Espaço TimeOut

Símbolo do desenvolvimento comercial de outros tempos, o Mercado da Ribeira situa-se na zona ribeirinha de Lisboa, bem próximo do mítico Cais do Sodré, este espaço deve as suas origens ao antigo ‘Mercado da Ribeira Velha’, que tinha lugar no largo fronteiro à Casa dos Bicos. 

O edifício atual data de 1882, contudo tem sofrido as mais diversas alterações até aos nossos dias.
Foto: Arquivo Pessoal
O Mercado servia para vendas de peixe, frutas e vegetais, tendo ficado famoso pelas suas carismáticas floristas.
Em 2014 um novo projeto a cargo da revista Time Out veio revitalizar e revolucionar este mercado tradicional. Seguindo o modelo em voga noutras cidades europeias, o Mercado da Ribeira ganhou uma nova vertente gastronômica e de animação. 
Coexistindo com as bancas tradicionais de fruta, legumes e flores, que passaram também para o piso de cima, as bancas de restaurantes variados ocuparam o piso térreo que se transformou num festival de petiscos e sabores. Abrangendo vários tipos de cozinha, sem esquecer o setor vinícola e outros tipos de bebidas, os doces e sorvetes. Ali  pode-se  encontrar literalmente o que Lisboa tem de melhor para oferecer em termos gastronômicos.
A ala norte da praça de restauração foi entregue a cinco dos mais mediáticos chefes nacionais, apostados em dar a provar a autêntica cozinha de autor mas com preços acessíveis, a rondar os 10/15€. É o caso, por exemplo, da barriga de porco com teriyaki de Alexandre Silva, do à Brás de pato de Miguel Castro e Silva ou do leitão reinventado por Henrique Sá Pessoa. Marlene Vieira também deu asas à criatividade nos mini hambúrgueres de pato, enquanto Vítor Claro apresenta uma criação recente: os bijous de luxo, pães caseiros, fofos e ligeiramente adocicados, recheados com produtos premium como creme de sapateira ou roast beef em foie gras fresco.

 O centro da praça é ocupado por várias ilhas, onde encontramos algumas das principais novidades do mercado. Uma delas é a Beer Experience da Super Bock, quiosque onde os visitantes (auxiliados por especialistas) são convidados a tirar a sua própria cerveja. Original é também o Enólogo do Mercado (projeto do grupo João Portugal Ramos) com vinhos personalizados e até um jogo inspirado no estado de espirito dos clientes. O Bar da Odete e do Esporão são os outros dois quiosques dedicados ao vinho, enquanto a Casa da Ginja, Frutologia da Compal, Cinco e Meia (cocktails) e Café Delta completam esta área.


O “quadrado” mais desimpedido da praça junta três paraísos dos doces – Santini, Nós é Mais Bolos e Arcádia – a outras lojas selecionadas, como Conserveira Nacional, Manteigaria Silva (queijos e presuntos é com eles), O Meu Amor é Verde (loja de flores, plantas e ervas aromáticas), Garrafeira Nacional e Folha do Cais. O resultado é uma espécie de mercado reinventado (ou shopping original) que perde em autenticidade e vida de bairro mas ganha em estilo e localização. Agora, sempre que tiver um amigo em Lisboa e quiser dar-lhe a provar o melhor da cidade, já não precisa andar de um lado para o outro. Afinal está (quase) tudo no Mercado da Ribeira.


É claro que qualquer visita ao mercado só ficará completa com um passeio pela zona das bancas tradicionais. E aqui continuam a marcar presença (em menor número, é certo) as peixarias, o talho, as bancas de frutas e legumes, o corredor das flores e muito mais. Apesar das mudanças nos espaços vizinhos, o caráter genuíno desta área mantém-se, que é como quem diz a simpatia dos vendedores, os pregões e os produtos fresquinhos, fresquinhos.


 Fontes do Texto:  LifeccolerBoa Cama Boa Mesa e Guia da Cidade

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Pastel de Belém - Portugal


Continuando a série de postagens referentes a Portugal, hoje é dia de Pastel!
Mosteiro dos Jerônimos
Em 1837, em Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerônimos, numa tentativa de subsistência, os clérigos do mosteiro puseram à venda numa loja precisamente uns pastéis de nata. Nessa época, a zona de Belém ficava longe da cidade de Lisboa e o seu acesso era assegurado por barcos a vapor. A presença do Mosteiro dos Jerônimos e da Torre de Belém atraíam inúmeros turistas que depressa se habituaram aos pastéis de Belém. Na sequência da revolução liberal de 1820, em 1834 o mosteiro fechou. O pasteleiro do convento decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil Domingos Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes. 
Foto: Arquivo Pessoal
Os pastéis de nata são uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa. Embora se possam saborear pastéis de nata em muitos cafés e pastelarias, a receita original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa. Aí, tradicionalmente, os pastéis de Belém comem-se ainda quentes, polvilhados de canela e açúcar em pó.

Doces portugueses - Foto: Arquivo Pessoal
A Oficina do Segredo na Fábrica dos Pastéis de Belém guarda a antiga receita secreta da confecção e preparação dos verdadeiros pastéis de nata - os Pastéis de Belém. Os mestres pasteleiros da Oficina do Segredo são os poucos detentores da receita, assinam um termo de responsabilidade e fazem um juramento em como se comprometem a não divulgar a receita.Atualmente, na maioria dos cafés de Portugal  (A Brasileira, Confeitaria Nacional) é possível comprar pastéis de nata, provenientes da indústria de pastelaria, mas os originais continuam a ser os da pastelaria de Belém (apenas estes podem ser denominados Pastéis de Belém), em Lisboa, que preservam na sua secular existência o segredo e o saber da sua confecção. 
Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal
Como um doce português, o pastel de nata é também bastante comum no Brasil.

sábado, 11 de abril de 2015

Alentejo - Cartuxa - Portugal


Mais uma postagem, relacionada as férias.

O Alentejo, uma das áreas mais extensas do sul de Portugal, tem-se afirmado nos últimos anos como um importante território na produção de vinhos tintos grandes, maduros e frutados, fáceis de beber.  

Tendo definido as suas primeiras sub-regiões em 1989, a entrada de Portugal na UE trouxe ao Alentejo, o esperado e necessário investimento em vinhas e adegas, com a tecnologia moderna – especialmente o controle de temperatura – a tornar possível a produção de vinhos brancos bons e suaves e vinhos tintos ricos. O centro da região, que circunda as cidades de Évora, Borba, Estremoz e Reguengos, é uma zona mais quente, permitindo a produção de vinhos com um bom equilíbrio de acidez. Mais a sul, na zona de Beja, as elevadas temperaturas que se sentem permitem a produção de vinhos de excelente qualidade. 


Os solos podem ser de granito e xisto, mas também calcário. A paisagem alterna entre sobreiros e oliveiras, campos de lavanda, trigo dourado, milho, girassol, vinhas e pasto.


Os vinhos DOC Alentejo só podem ser produzidos em certos enclaves dentro da maior área do Vinho Regional do Alentejo. Com o propósito de regulamentar o crescimento das vinhas e a vinificação nos vários microclimas e terrenos, a DOC Alentejo está dividida em oito sub-regiões: Portalegre, Borba , Redondo, Vidigueira, Reguengos, Moura, Évora e Granja / Amareleja. Todos os vinhos DOC são rotulados DOC Alentejo e por vezes qualificados também pelo nome da sub-região.


Foto: Arquivo pessoal
A marca Cartuxa é um dos principais ativos da Fundação Eugênio de Almeida e atual marca umbrela da Adega Cartuxa, do Lagar Cartuxa e do Enoturismo Cartuxa. A insígnia traduz a identidade dos vinhos Vinea, EA, Foral de Évora, Cartuxa, Scala Coeli e do mítico Pêra-Manca
Foto: Arquivo pessoal

bem como dos azeites Álamos, EA e Cartuxa.
Foto: Arquivo pessoal


Excelência, qualidade e individualidade - num estilo muito próprio que marca a diferença e define um clássico do Alentejo -, são estes os valores reconhecidos pelo público à marca Cartuxa. A força do nome e a associação positiva ao mesmo, faz com que quem experimente se torne automaticamente num leal consumidor. O vinho, o azeite e o projeto de Enoturismo Cartuxa, traduzem igualmente estes mesmos valores.

Foto: Arquivo pessoal




quarta-feira, 8 de abril de 2015

Um restaurante Português - O Pelourinho - Arraiolos - Portugal


Na viagem por várias cidades, na hora do almoço vinha à dúvida onde almoçar?
Desta forma sendo um pouco de guia turístico, e também gastronômico, na ida para Évora, paramos em Arraiolos, para almoçar.



Nesta cidade recomendo o Restaurante Pelourinho.

O restaurante  Pelourinho, localizado em Arraiolos, é um espaço simples, com um mural evocativo da vila a concentrar as atenções de quem entra. O cardápio regional foi mantido, e está explicito nas iguarias que vão para a mesa, quer seja nas variadas entradas, nos pratos principais ou nas deliciosas sobremesas.
A sopa de cação não poderia faltar, os chocos fritos, bem como o borrego estufado e os pézinhos de porco de coentrada, que tanto pode ser servido como entrada ou prato principal. As migas, de coentros, aspargos ou tomate também estão sempre presentes. O pastel de toucinho de Arraiolos e o pão de rala fazem parte das sobremesas sugeridas.
Meu filho
Experimentei os chocos fritos.



O Pelourinho
Rua Cunha Rivara, 9
Arraiolos

Chocos
Os chocos, sibas ou sépias são moluscos marinhos da classe Cefalópode, ordem Sepiida.

Os chocos têm uma concha interna, bolsa de tinta, oito braços e dois tentáculos.
Possuem uma capacidade de camuflagem considerada superior à de um camaleão; suas gamas incríveis de cores são devidas às células especiais, os cromatóforos.

Um animal tímido, os chocos têm uma vida tanto diurna como noturna, alimentando-se de outros pequenos seres, tais como camarões, peixes e outros.

Depois de capturarem suas presas, eles matam-nas com um mecanismo na sua boca, semelhante a uma faca, com que retalham suas vítimas.


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sábado, 4 de abril de 2015

Curso Vaqueiro - Descrição - Portugal

Curso Vaqueiro


Mais uma vez descrevo a execução dos cursos que fiz em minhas férias. Em vermelho procurarei relatar as diferenças entre os métodos de ensino. Adianto que tanto um como o outro são ministrados por Chefs competentes e seus cursos são práticos. recomendo os dois!
No Brasil, especificamente Brasília, clique AQUI!
Em Portugal, clique AQUI!


Descrição
Para quem gosta de cozinhar e quer aprender a dar aquele toque que impressiona, os cursos Vaqueiro são ideais: cursos básicos e com várias temáticas. São práticos, úteis e sobretudo divertidos!
Estes cursos são compostos por uma parte inicial teórica que consiste numa breve explicação do curso e do que irá acontecer. O mesmo acontece em Brasília.
Aqui são feitos grupos para se pôr a mão na massa! Em Brasília não se forma grupos, O Chef geralmente escolhe um participante que realizará a execução do prato passo a passo.

Na componente prática destes workshops cada grupo confeciona do início ao fim, uma das receitas que faz parte do menu, para que no final todos possam usufruir de uma boa e saborosa refeição. Experimentamos tudo também, mas um prato de cada vez!

Ao longo do curso todos os participantes poderão observar a confeção das receitas dos restantes grupos sendo que nos pontos-chave de cada receita o Chef dará uma breve explicação. O mesmo acontece.

Geralmente o menu é composto por uma ou duas entradas, dois pratos principais (peixe e carne) e uma ou duas sobremesas, dependendo da temática do curso. Em Brasília geralmente é um tema específico,e elabora-se 4 pratos.

Em termos de preço aqui cobra-se de 150 a 170 reais a aula, lá 55 euros.
O material didático aqui folhas Xerox grampeadas, lá apostilas encardenadas coloridas.
Duração: aqui 4 horas, lá inicia-se as 19h e termina após a meia noite.
Cozinha: ambas muito bem aparelhadas


As ervas utilizadas são frescas e produzidas no local.
Horta vertical
O receptivo é a grande diferença portuguesa, antepastos, queijos, biscoitos, vinhos, espumantes e sucos à vontade, além de que no final é montado um Buffet e todos, sentamos para degustar e conversar.
No meio do curso já havíamos consumido